Ensina-me tua vida, tua fé, ensina tua luta, tuas dores, dúvidas mais atrozes, me ensina.
Ensina-me teu martírio e as escolhas descabidas, embora humanamente éticas diante do oprimido.
Ensina-me teu silêncio, retiro, desterro, vazio.
Ensina.
Ensina-me teu amor, ensina de novo a dor de ser tua não podendo conter-te somente dentro do meu peito.
Ensina.
Também te ensino, na pequenez da minha vida a santidade de ser mulher.
Aprende o meu corpo.
Ensina-me teu martírio e as escolhas descabidas, embora humanamente éticas diante do oprimido.
Ensina-me teu silêncio, retiro, desterro, vazio.
Ensina.
Ensina-me teu amor, ensina de novo a dor de ser tua não podendo conter-te somente dentro do meu peito.
Ensina.
Também te ensino, na pequenez da minha vida a santidade de ser mulher.
Aprende o meu corpo.
6 comentários:
Não conhecia esta oração. Poética.
Ronaldo Faria
Ensina-me é palavra que diz muito. Revela a alma que a pronuncia. Abraços de Belém!
Lindo de morrer. Tua?
Uau! que lindo!
Parabéns, Márcia! Um beijo da cacau.
Ronaldo, Edilson, Tatiana, Claudia... obrigada a todos por segurarem minha mão neste momento de oração.
A fé no amor me trouxe estas imagens, mas foi a inpiração do Evangelho Segundo Jesus Crito, do Saramago que deu à Maria de Magdala um lindo lugar de discípula na vé e esposa na vida.
Obriagada a todos.
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